Nem sei por onde começar. (> _ <)' Tenho vários seminários para apresentar. Em ATV 2, tenho uma apresentação cujo tema é metabolismo e diversidade humana (ainda não consegui ler o artigo, está com outra integrante do meu grupo) para a primeira semana de junho; em CHE não se definiu o tema (talvez definam hoje) e iremos apresentar no dia 17 ou 20 de abril; em CS 1 não tenho data e nem a temática da apresentação; em EPI A tenho que fazer um estudo observacional e de intervenção sobre a cidade que pesquisamos no semestre passado (não sei se ficarei com a cidade de Ceilândia) e no momento, estamos elaborando um estudo observacional (onde não há como intervir no estudo da amostra) que pode ser tanto retrospectivo (remete ao histórico dos familiares ou do próprio analisado) quanto prospectivo (acompanhamento do caso ao longo do tempo, até obter determinado resultado esperado ou não esperado) em relação à utilização de lentes corretivas para problemas visuais, sua prevalência e causa e também, sobre a alimentação escassa dos universitários pela ausência de um estabelecimento para se alimentarem de modo menos prejudicial à saúde e por último, em SS 2 tenho uma apresentação na quarta-feira da semana que vem (08/04) sobre as representações sociais da soropositividade e a relação com a observância terapêutica. Acreditem, das 6 matérias que estou fazendo, 5 têm seminário. (- _ -) Detesto apresentar, mas espero fazer o melhor possível... (. _ .)
Vimos um filme em SS 2 que demonstrava as representações sociais em torno da soropositividade (AIDS) e homossexualidade. Primeiramente, irei explicar brevemente o que seriam essas representações. Entende-se por representação social como um tipo de saber que é contido no senso comum e na dimensão cotidiana, permitindo ao indíviduo uma visão de mundo. A influência de conhecimentos culturalmente carregados intervêm nessa visão, que fazem com que o indivíduo possa adquirir sentido e significado plenos desses conhecimentos, tendo que levar em consideração o contexto e a situação em que são manifestados. Agora falando sobre o filme, chama-se Filadélfia, tem uma personagem principal que é acadêmico e bastante exemplar , conseguindo um cargo de alta chefia, mas logo é demitido por ser soropositivo (claro que há uma trama por trás disso, os próprios diretores que o nomearam ao cargo demitem-no por incompetência) e a história desse filme passa em grande parte no tribunal, onde a pessoa demitida procura indenizar esses diretores que o acusaram injustamente. O filme situa-se na época em que a AIDS ainda era nova e pouco conhecida, sendo atribuída em sua maioria aos homossexuais masculinos. Coincidentemente, a personagem também é homossexual, além da discriminação de ser soropositivo, precisa aturar o preconceito sexual. A AIDS por si só naquela época já causava isolamento, pelo fato de acreditarem que era transmitida por contágio (se algum leitor daqui acredita nisso ainda, vou chutar o estômago desse ser ¬¬) e isso ocasionava em uma morte social (total isolamento da pessoa) que era seguida de uma morte física (o próprio desenvolvimento da doença). Chorei um pouco no final, a história é comovente... (choro em qualquer coisa, até anime u_u)
Estou feliz por saber que posso contar com amigos... agradeço principalmente ao meu namorado, ao Bruno e à Karli que têm sido bastante simpáticos e maravilhosos comigo. Muito obrigada...
(^ ______ ^)
Vimos um filme em SS 2 que demonstrava as representações sociais em torno da soropositividade (AIDS) e homossexualidade. Primeiramente, irei explicar brevemente o que seriam essas representações. Entende-se por representação social como um tipo de saber que é contido no senso comum e na dimensão cotidiana, permitindo ao indíviduo uma visão de mundo. A influência de conhecimentos culturalmente carregados intervêm nessa visão, que fazem com que o indivíduo possa adquirir sentido e significado plenos desses conhecimentos, tendo que levar em consideração o contexto e a situação em que são manifestados. Agora falando sobre o filme, chama-se Filadélfia, tem uma personagem principal que é acadêmico e bastante exemplar , conseguindo um cargo de alta chefia, mas logo é demitido por ser soropositivo (claro que há uma trama por trás disso, os próprios diretores que o nomearam ao cargo demitem-no por incompetência) e a história desse filme passa em grande parte no tribunal, onde a pessoa demitida procura indenizar esses diretores que o acusaram injustamente. O filme situa-se na época em que a AIDS ainda era nova e pouco conhecida, sendo atribuída em sua maioria aos homossexuais masculinos. Coincidentemente, a personagem também é homossexual, além da discriminação de ser soropositivo, precisa aturar o preconceito sexual. A AIDS por si só naquela época já causava isolamento, pelo fato de acreditarem que era transmitida por contágio (se algum leitor daqui acredita nisso ainda, vou chutar o estômago desse ser ¬¬) e isso ocasionava em uma morte social (total isolamento da pessoa) que era seguida de uma morte física (o próprio desenvolvimento da doença). Chorei um pouco no final, a história é comovente... (choro em qualquer coisa, até anime u_u)
Estou feliz por saber que posso contar com amigos... agradeço principalmente ao meu namorado, ao Bruno e à Karli que têm sido bastante simpáticos e maravilhosos comigo. Muito obrigada...
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