segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Katherine e o Tarot

Kat acaba visitando sua amiga Juliet. Juli é uma pessoa mística e convence Kat a jogar tarot. Há muitas dúvidas na cabeça de Katherine e talvez o baralho cigano possa ajudá-la. Juliet fala para Kat pedir permissão a entidades divinas para jogar e repete o que Juli diz. Inicia-se o jogo... Juliet quer saber primeiro, como é a Kat,  será que as cartas falam a verdade?  Assim, que Juli embaralha, Kat as escolhe conforme chamam.  Kat estava passando um período de sofrimento, porém as cartas diziam que era algo cármico, isto é, que era para acontecer e não havia como ser evitado. Haviam também muitas pessoas que a invejavam. Katherine começou a perceber que as cartas retratavam exatamente a sua vida. No começo, saíram cartas não  muito boas, todavia à medida que iam sendo mostradas, apareciam cartas melhores. Kat não lembra exatamente de todos os significados das cartas, contudo três lhe marcaram muito. Uma que dizia sobre ela ter um amor verdadeiro, outra que uma notícia boa iria chegar e a última dizia que no final ela seria feliz. Kat ficou empolgada, sabia que tudo aquilo que estava fazendo não era em vão. Resolveu jogar outras vezes perguntando sobre o futuro profissional do seu namorado, como sua mãe estava e teve uma curiosidade incessante sobre uma pessoa que a tratava mal na faculdade. Para sua surpresa, no jogo da pessoa da faculdade saíram as piores cartas do jogo. Juli falou sobre essa pessoa não ter um bom futuro profissional e que no ambiente de trabalho seria cercada de amigos hipócritas, pois estaria pagando pelo mal que fez a Kat e apenas um homem daria apoio a ela. Kat ficou chateada, porque não queria que tantas coisas ruins acontecessem com essa pessoa, mas não há o que fazer. A vida é feita de escolhas e cada um segue o caminho traçado por si, pensa.

Após uma semana, a notícia boa chega... Kat terá sua sonhada bolsa de pesquisa... as cartas acertaram mais uma vez...

Passados alguns meses, Kat conversa por telefone com Juliet. Há dúvidas inquietando sua mente e isso não a permite dormir tranquilamente, além de fazê-la chorar muito. Juliet vê a necessidade de Kat e joga tarot com ela. Katherine quer saber se deve fazer Medicina. As cartas dizem que isso não é uma obrigação de Kat, mas se ela escolher ser médica será muito feliz, realizada e terá o reconhecimento que deseja. Após o jogo, Kat agradece Juliet por acalmá-la e deixá-la contente, isso fez Kat ter mais certeza de que irá escolher Medicina. Por curiosidade, Kat pergunta se seria feliz em Enfermagem. As cartas falam que sim, será realizada, mas irá enfrentar desafios até conseguir. Kat ficou espantada, não saberia que seria possível ser enfermeira. E por último, Kat indaga se deveria fazer Moda. As cartas relatam que não seria feliz, como gostaria e teria que enfrentar muitas pessoas para chegar aonde desejava, assim Kat acaba desistindo dessa idéia. Restando ainda algumas dúvidas, Kat fica muito curiosa para saber se irá demorar muito para entrar em Medicina, já que é um curso bastante concorrido e difícil de entrar. As cartas não respondem diretamente, Juliet interpreta-as: "Você entrará em Medicina quando mudar". A partir disso, Kat não pára de pensar em borboletas, pois são exemplos concretos de uma mudança completa, de uma metamorfose. Juliet confortou Kat quando disse que não irá demorar muito para entrar. Algo curioso, foi quando Juliet fez um jogo perguntando sobre como estaria a vida de Kat, as cartas diziam que Kat iria passar em uma faculdade fora da cidade; que faria uma viagem, mas não seria como o esperado; que tem um amor verdadeiro (lembram-se que esse dizer tinha saído em um jogo passado?), que haviam muitas pessoas a protegendo e que esse período de sofrimento seria algo cármico (isso também saiu em um jogo anterior...). Kat ficou espantada novamente, com o que as cartas retratavam. Pelo menos, Katherine está segura de que irá fazer Medicina e que tem uma pessoa muito especial na vida dela (seu namorado), além de amigos verdadeiros. Nem preciso dizer quem é Kat, né? Meio óbvio... 

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